domingo, 30 de maio de 2010

Vai uma tattoo aí?



Essa moça aí tem 95% do corpo tatuado

Confesso que fui reticente, demorei alguns anos pra decidir fazer ou não tatuagem.

O problema da tatuagem está mais ligado com o que fazer e onde fazer do que com a decisão farei ou não farei. Como nos dias de hoje a tatuagem superou seus preconceitos e várias pessoas que se sentiam incomodadas até mesmo possuem seus desenhos favoritos tatuados no corpo

Vivemos e geração tattoo. E confesso que fiz porque cheguei a conclusão que quem tatua o próprio corpo é um ser diferente, de vanguarda, pessoas com cabeças pensantes e abertas, e como não queria ficar pra trás, fui lá e fiz.

Deixando de ser um símbolo de marginalidade, e sim uma forma de expressão individual de arte e estética do corpo, a tatuagem não é mais tosca como as de cadeias, e sim um desenho mais elaborado de traços mais finos e cores variadas.

Há mais de 3500 anos atrás, a tatuagem já existia como forma de expressão da personalidade ou de indivíduos de uma mesma comunidade tribal (união de pessoas com as mesmas características sociais e religiosas). Os primitivos se tatuavam para marcar os fatos da vida biológica: nascimento, puberdade, reprodução e morte. Depois, para relatar os fatos da vida social: virar guerreiro, sacerdote ou rei; casar-se, celebrar a vida, identificar os prisioneiros.

Pouco importa o design, o fato é que as tatuagens viraram uma espécie de “manifesto de estilo”.

Dói muito?

Viche Maria se dói...

As pessoas dizem que a sensação de ser tatuadas é semelhante a picadas de abelhas, queimadura de sol ou beliscões. Algumas dizem que sentem um leve formigamento ou "alfinetadas". A tolerância do indivíduo à dor, o tamanho e o tipo de tatuagem e a habilidade do tatuador contribuem para a intensidade da dor. O local também faz diferença - a pele diretamente sobre o osso (como nas costelas) é mais sensível.

Fiquei com os olhos marejados de lágrima durante todo o processo, aproximadamente 80 minutos. Parecia que não ia ter fim.


Os tatuadores criam tatuagens por meio de injeção de tinta na pele. Para isso, usam uma máquina elétrica de tatuagem . A máquina movimenta uma agulha sólida para cima e para baixo para perfurar a pele entre 50 e 3.000 vezes por minuto. A agulha penetra cerca de um milímetro na pele e ali deposita uma gota de tinta insolúvel a cada perfuração. E dói...

Os primeiros métodos de tatuagem usavam palitos, pregos, dentes de tubarão e outros objetos pontiagudos para cortar ou perfurar a pele antes de injetar os pigmentos

No dia seguinte me senti como quando usei minha primeira pochete, parecia que todo mundo estava me olhando, é uma sensação gostosa que leva muitas pessoas a fazerem mais de uma, ou melhor, mais que duas, pois não se pode ter tattoos em número par. É o que dizem...

Apesar da dor e da grana gasta, vale a pena, vale muito a pena, sou hoje um cara diferente, mas piercing e suspensão por enquanto não.





sexta-feira, 21 de maio de 2010

Sangue, Suor e Fossatti...

Foi pra matar...
Pra matar secador.
Não importa se jogamos mal, se não demos show como os meninos da vila, não importa que o Fossati escalou mal, e deixou pra colocar o Walter só no segundo tempo, o que realmente importa é que estamos na semi-final da Libertadores da América e o jogo vai ser entre os dois maiores clubes do Brasil. O mundo vai parar pra ver a final antecipada da competição, e lá estarão eles: Os secadores de plantão. Será que desta vez vão organizar jantinha pra secarem todos juntos?


Deu pra ti Verón



terça-feira, 18 de maio de 2010

Antes que o mundo acabe

Carol Guedes
Daniel (Pedro Tergolina)

Mim (Bianca Menti)

Que filme! Que espetáculo de filme…

Confesso que não levava fé num filme que foi rodado em Taquara e que até eu fiz uma ponta. Ponta é elogio, foi a ponta da ponta, apareço bem no começo do filme, na saída da fábrica trajando um jaleco azul e boné virado pra trás, pego minha bike e vou pra casa. Mesmo assim foi uma experiência legal, já posso dizer que sou ATOR

O filme narra o romance entre um jovem de 15 anos, ou melhor, de dois jovens de 15 anos que dividem o amor de uma garota. Não preciso dizer que me debulhei em lágrimas, porque quando uma coisa dessas acontece com pessoas adultas (Dona Flor e seus dois Maridos, Bentinho e Capitu) a gente leva di boa, mas quando acontece com crianças, nossa! É relevante e triste. O garoto Daniel já nasceu com cara de tristinho e mal amado, ainda com a ausência do pai, a namorada saindo com o melhor amigo, e o melhor amigo sendo acusado de ladrão, é um prato cheio para a trama.

Mas quem, apesar da pouca idade, roubou a cena foi a nossa conterrânea Carol Guedes,

No papel de Maria Clara, ela dá um verdadeiro show de interpretação, e é a responsável por trazer momentos de alegria para o filme. Não tenho dúvida nenhuma que ela será uma grande estrela do cinema brasileiro.

Será que o filme virá pra Taquara?

Paulo Silva, é contigo...


Gilson Paiva - Ator

terça-feira, 11 de maio de 2010

Quem sou eu...


Quando morei em Vitória ES, li uma coluna da Martha que falava quem e como ela era, achei interessante e resolvi falar sobre mim, e na ocasião dissertei assim:


Sou roda de amigos

Sou boteco

Sou chopp gelado

Sou bolinho de bacalhau

Sou papo furado, papo cabeça

Sou jornal, livros, colunas, e-mails

Não sou bula

Sou Miró, Picasso, Dali

Não sou Monet e Rembrandt

Sou amizade, família, coração, emoção.

Sou viagem, viagem e viagem (que viagem né?)

Sou dieta

Sou trabalho

Sou informação

Sou competição

Sou tênis

Sou adrenalina

Sou cinema

Sou televisão

Sou Discovery, Gnt, Telecine,

Não sou MTV

Sou ala minuta, pizza, lazanha

Sou churarsco de costela

Não sou perfume, desodorante, creme de barbear

Não sou espelho

Não sou cheiro

Sou tato

Sou inverno e verão

Sou chuva de verão

Sou shopping

Sou feira

Sou povo

Sou Raul, Zé Ramalho, Chico

Não sou Nei lisboa, Rui Biriva e É o Tchan

Sou idéia, expectativa, euforia, e execução

Não sou perseverança

Sou paixão

Não sou amor

Sou filosofia

Não sou religião

Sou explosão

Sou perdão

Sou união

Não sou solidão

Sou paquera, beijo na boca, dança do acasalamento

Não sou boutique, não sou grife

Sou high tech

Sou e-mail

Não sou telefone

Sou Pai

Sou Filho

Não sou Espírito Santo

Amém



Que tal fazerem o mesmo sobre vocês? Garanto que vale a pena.


em tempo: Sou campeão de tudo

Nao sou segunda divisão...


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Naquela época meu amigão Juliano Moreira resolveu me enviar quem ele era.

E ele era assim:


Eu sou completamente verão e primavera, estações mais felizes do ano

Sou Hitchcock, Stephen King, Bob Marley e Gilson Paiava e sou puxa-saco.

Sou Daniela Cicarelli, Débora Secco e Mirinha Paiva...e muito puxa-saco mesmo.

Sou churrasco bem passado, muito x do Fabião, fritas e massas em geral. Tudo isso com

Líquidos gelados, sucos naturais, cevas, muitas cevas, e nada daquela frescura, Polar é isso, Kaiser é aquilo...até parece que sou filho da Jane Mendes e do Ricardo Kunz.

Sou muitos cd’s, músicas e músicas

Sou muitos livros, até os que não leio

Sou cinema, teatro,

Sou natureza, mar, praia, floresta, acampamentos (menos naquele sitio que estão matando casais de namorados)

Sou Porto Alegre, Garopaba e amo Vitória no Espírito Santo (entenda como quiser)

Sou gremista,

Sou bermudas, camisetas leves, durmo sem meias pois ao contrário não durmo. Pés descalços e sempre de cueca

Não sou camisinha

Sou completamente noite, não necessariamente em baladas

Sou computador

Sou e-mails

Sou amigo e inimigo, não sou fingido

Mais do que Martha, sou completamente salgados, não sou doce

Sou sim, sorvetes

Sou mais sexo selvagem do que delicadezas, sendo sexo sou eu mesmo.

Prefiro o litoral do que a cidade grande ou o interior

Sou pescarias, sombras, tranqüilidade, porém gosto de contrastar de vez em quando .

Sou Ronaldo Nazário

Não sou Pelé

Sou Shumi e também sou Rubens

Sou Delcio Hugentobler

Sou Tito

Sou Biliche e não sou Ferreira

Sou xis salada sem tomate e não sou xis salada com tomate (óbvio né?)

Sou vagabundo e não sou trabalho, tanto que estou há mais de meia hora fazendo isso aqui em plena tarde de segunda-feira.

Tchau pra ti, um abraço...Juliano


Valeu Juliano sensacional...


Miriiam Paiva disse... tambem quero postar o "Quem sou eu" que te respondi naquela época...
Ai vai...

Quem sou eu

Será que eu sei quem sou?
Ou será que penso que sei...
Se a gente é o que a gente gosta...bem,...
Sou sexo, sou pizza, sou viagem e sou amor.
Sou sempre verão e primavera.
Sou calor, sou praia, sou sol e suor.
Às vezes casa cheia, às vezes solidão.
Sou alegria, sou fantasia, sou carnaval... sou muito carnaval.
Sou Olinda, sou Salvador e Maceió
sou trio elétrico, e Fernando de Noronha.
Sou minha terra e minha gente, minha família, meus amigos.
Sou passado e não futuro. Sou saudade e não esperança.
Sou calça jeans e tênis, short e camiseta.
Não sou seda, blazer, longo nem tailler.
Sou pão, massas e frituras.
Não sou saladas, nem legume, nem verduras.
No inverno sou vinho branco, no verão sou caipirinha
E sempre, sempre, skol geladinha...
Sou natureza, nuvem ,sol, árvores e animais...
Sou árvore com raiz e não as asas do pássaro.
Fico onde estou, não me arrisco a voar.
Sou camping, pousada.
Dos animais sou o cão, todos. Todos os tipos todos sem raça.
Sou livro, teatro, cinema e 100% música, música, música...
Sou MPB, sou bossa nova, sou rock e reagge.
Sou Toquinho e Vinícius, João Gilberto, Raulzito e Titãs.
Noel Rosa, Morais Moreira, Kid abelha, Renato Russo e Buarque.
Música pra cantar, musica para se alegrar e música para chorar.
Não sou ginástica nem caminhada,
Sou mesa de bar e loira gelada.
Sou cara limpa e salto baixo.
Sou saudade...sou liberdade...
Sou sinceridade... e verdade.
Sou verdade, mesmo quando dolorida
Sou cura e não ferida.
Não sou loja, não sou shopping, não sou compras.
Sou ator e cantor, nem escultor, nem pintor.
Sou Robert de Niro e Sean Conery,
Al Pacino e Banderas
Sou Veríssimos (o Luiz e o Érico), Sidney Sheldon e Agatha Christie. Sou ficção e romance, não sou poesia.
Sou pizza, sanduiche, ala minuta e cachorro do Rosário
Não sou camarão, nem pequeninho nem grandão
Não sou caviar, não sou frutos do mar.
Sou cheiro e tato. Sou gente de fato.
Sou Beira-Rio lotado, sou emoção
Sou grito de gol, sou explosão.
Sou muito mais mãe que filha. Sou mais amiga que irmã.
Sou o que gosto, sou o que creio. Creio no amor, na vida, em Deus.
Imensamente bom e justo
Eternamente bondade e justiça.
Pai.
E eu, apenas mãe.

Miriam Paiva

domingo, 9 de maio de 2010

Filhos...melhor não tê-los...

Poema Enjoadinho
Filhos… Filhos?
Melhor não tê-los!
Mas se não os temos
Como sabê-lo?
Se não os temos
Que de consulta
Quanto silêncio
Como os queremos!
Banho de mar
Diz que é um porrete…
Cônjuge voa
Transpõe o espaço
Engole água
Fica salgada
Se iodifica
Depois, que boa
Que morenaço
Que a esposa fica!
Resultado: filho!
E então começa
A aporrinhação:
Cocô está branco
Cocô está preto
Bebe amoníaco
Comeu botão.
Filhos? Filhos
Melhor não tê-los
Noites de insônia
Cãs prematuras
Prantos convulsos
Meu Deus, salvai-o!
Filhos são o demo
Melhor não tê-los…
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Como saber
Que macieza
Nos seus cabelos
Que cheiro morno
Na sua carne
Que gosto doce
Na sua boca!
Chupam gilete
Bebem xampu
Ateiam fogo
No quarteirão
Porém, que coisa
Que coisa louca
Que coisa linda
Que os filhos são!
Vinicius de Moraes – Antologia Poética

Mas lógico que é melhor tê-los...

Quando vejo a intensidade de vida que há em meus filhos,
O brilho em seus olhos, descobrindo o mundo
Florescendo para a vida,
Espertos pra tudo, de olho em tudo.
Se percebendo gente.
Quando vejo seus rostinhos correndo para um abraço
Quando se aproximam pedindo um dengo...
Nao tem alegria maior...
É a recompensa de noites em claro,
De choros de fome, de choros de sono
É a recompensa por ter trocado centenas de fraldas recheadas.
Foi com esses impúberes que aprendi viver a vida e ser feliz.





















quarta-feira, 5 de maio de 2010

Um pouco de Machado de Assis




Separei umas frases lindas citadas no Dom Casmurro, dá para ficar lendo e relendo por horas a fio.
Esse olhar de Capitu dissimulada, para nós homens talvez seria o olhar 43. Tenho só mais alguns meses pra colocá-lo em prática, depois vai virar um olhar 44.

Tinha-me lembrado a definição que José Dias dera deles, “olhos de cigana oblíqua e dissimulada.” Eu não sabia o que era obliqua, mas dissimulada sabia, e queria ver se podiam chamar assim. Capitu deixou-se fitar e examinar. Só me perguntava o que era, se nunca os vira, eu nada achei extraordinário; a cor e a doçura eram minhas conhecidas. A demora da contemplação creio que lhe deu outra idéia do meu intento; imaginou que era um pretexto para mirá-los mais de perto, com os meus olhos longos, constantes, enfiados neles, e a isto atribuo que entrassem a ficar crescidos, crescidos e sombrios, com tal expressão que…

Retórica dos namorados, dá-me uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá idéia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros, mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me. Quantos minutos gastamos naquele jogo? Só os relógios do céu terão marcado esse tempo infinito e breve. A eternidade tem as suas pêndulas; nem por não acabar nunca deixa de querer saber a duração das felicidades e dos suplícios. Há de dobrar o gozo aos bem-aventurados do céu conhecer a soma dos tormentos que já terão padecido no inferno os seus inimigos; assim também a quantidade das delícias que terão gozado no céu os seus desafetos aumentará as dores aos condenados do inferno. Este outro suplício escapou ao divino Dante; mas eu não estou aqui para emendar poetas. Estou para contar que, ao cabo de um tempo não marcado, agarrei-me definitivamente aos cabelos de Capitu, mas então com as mãos, e disse-lhe,–para dizer alguma cousa,–que era capaz de os pentear, se quisesse.


“Pádua roía a tocha amargamente. É uma metáfora, não acho outra forma mais viva de dizer a dor e a humilhação do meu vizinho.”


“A verdade não saiu, ficou em casa, no coração de Capitu, cochilando o seu arrependimento.”


“A insônia, musa de olhos arregalados, não me deixou dormir uma longa hora ou duas; as cócegas pediam-me unhas, e eu coçava-me com alma.”


“Capitu sorriu abanando a cabeça com um ar que nunca achei em mulher alguma, provavelmente porque não gostei tanto das outras. As pessoas valem o que vale a afeição da gente, e é daí que mestre Povo tirou aquele adágio que quem o feio ama bonito lhe parece”


- Machado de Assis in “Dom Casmurro


terça-feira, 4 de maio de 2010

Não basta beber, tem que conhecer...



Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo.
Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.
Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.
- O que fazer agora?
A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor.
No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado.
Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.
Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente.
Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'.
Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE' .
Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar.
E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.

História contada no Museu do Homem do Nordeste.

Não basta somente beber, tem que conhecer.

domingo, 2 de maio de 2010

SEDE DA TUBAF-INAUGURAÇAO DA CHURRASQUEIRA

Vamos tentar inaugurar o campo até dezembro, até lá vamos inaugurando as goleiras, os banheiros, a churrasqueira...
Valeu Bira e Thiago pela visita, apareçam sempre.



A Simone foi passear sem os óculos...

A Igreja Leloriana está de vento em popa
Xicão Tofani...shuashuashua
Avisaram o Ratão novamente...
Meu amigo number one. Nao fica tristinho Mauro...
Meu ídolo...

O segredo do bom churrasco é saber comprar...

ah eu com esses olhos...


Nova geração...


Fuzimo di cacias...